Numa época nimbada ainda do espírito vitoriano, o poeta, romancista e pintor D.H. Lawrence representa a rebeldia contra a moralidade puritana, o que o levou a uma espécie metafísica do sexo, que muito escandalizou os seus contemporâneos.
Esta novela contém muitos dos ingredientes característicos da obra do autor. A Princesa é uma mulher tipicamente lawrenciana, complexa, vitalista e rebelde, dominada por um erotismo inconsciente que tenta em vão dominar. Um livro que poderá sacudir profundamente o leitor.